quinta-feira, 15 de abril de 2010




"Te dou a liberdade Senhor,
pra fazer o que Tu queres
a chave do meu coração
eu entrego em Tuas mãos"!...

terça-feira, 6 de abril de 2010






O sacrifício de Cristo é um dos assuntos mais impressionantes de serem estudados, assim como um dos mais essenciais do cristianismo.
Consagrados servos de Deus se envolveram com essa questão. Dr. Martin Lloyd Jones, ao estudar sobre esse tema, revolucionou seu ministério e suas pregações, e até hoje o temos como referência. Dr. John Stott dedicou um livro inteiro a esse assunto, intitulado “A Cruz de Cristo”.
É sobre essa cruz que meditaremos nestes escritos.
O capítulo 53 de Isaías é uma das passagens mais descritivas acerca do sacrifício de Cristo no Velho Testamento. Parece até que foi escrito por uma testemunha ocular do episódio, fato esse que comprova que a Bíblia é um livro especial, e mais do que isso, que é um livro inspirado pelo próprio Deus.
Podemos perceber três características da cruz nesse texto:

1) A cruz de Cristo foi uma cruz de desprezo
“Era desprezado e o mais rejeitado entre os homens; homem de dores e que sabe o que é padecer; e, como um de quem os homens escondem o rosto, era desprezado, e dele não fizemos caso” (verso 3).
A morte de Cristo na cruz não foi um sacrifício qualquer. Os evangelhos nos falam que, ao passar pelos momentos que culminaram na Sua morte, Jesus foi abandonado pelos discípulos. Eles não haviam percebido o sentido e a amplitude espiritual daqueles fatos. Eles não ficaram ao lado d’Ele. Somente Jesus poderia e deveria passar por isso.
Muitos homens do tempo de Jesus O rejeitavam e não O aceitavam como o Messias. Tanto que até hoje os judeus O esperam. Jesus não foi aceito pelos judeus (Jo 1.11).

2) A cruz de Cristo foi uma cruz de dor
“Certamente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus e oprimido. Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo caminho, mas o Senhor fez cair sobre ele a iniqüidade de nós todos” (versos 4-6).
Ao contrário do que alguns pensam, Jesus passou por todo seu sacrifício sentindo as dores que qualquer homem sentiria. Ele era 100% Deus e 100% homem. Porém as dores sentidas por Jesus na cruz superam grandemente a simples dor humana. Jesus carregava ali a dor dos pregos, mas também a dor espiritual, pois sobre Ele estavam os pecados de muitos.
Certa feita ouvi do renomado pregador, reverendo Josafá Vasconcelos, que o filme “Paixão de Cristo” não conseguiu relatar a verdadeira dor de Cristo, e nenhum filme conseguirá, por mais que haja efeitos especiais de última geração. A dor de Cristo não pode ser representada completamente por um ser humano. É como diz o poeta na música Vim Para Adorar-te (Here I Am to Worship): “eu nunca saberei o preço dos meus pecados lá na cruz”.

3) A cruz de Cristo foi uma cruz de morte
“Ele foi oprimido e humilhado, mas não abriu a boca; como cordeiro foi levado ao matadouro; e, como ovelha muda perante os seus tosquiadores, ele não abriu a boca. Por juízo opressor foi arrebatado, e de sua linhagem, quem dela cogitou? Porquanto foi cortado da terra dos viventes; por causa da transgressão do meu povo foi ele ferido. Designaram-lhe a sepultura com os perversos, mas com o rico esteve na sua morte, posto que nunca fez injustiça, nem dolo algum se achou em sua boca” (versos 7-9).
A morte de cruz era uma das piores mortes da época. Somente os homens considerados da pior espécie morriam dessa forma.

4) Foi uma cruz de salvação
“Todavia, ao Senhor agradou moê-lo, fazendo-o enfermar; quando der ele a sua alma como oferta pelo pecado, verá a sua posteridade e prolongará os seus dias; e a vontade do Senhor prosperará nas suas mãos. Ele verá o fruto do penoso trabalho de sua alma e ficará satisfeito; o meu Servo, o Justo, com o seu conhecimento, justificará a muitos, porque as iniqüidades deles levará sobre si. Por isso, eu lhe darei muitos povos como a sua parte, e com os poderosos repartirá ele o despojo, porquanto derramou a sua alma na morte; foi contado com os transgressores; contudo, levou sobre si o pecado de muitos e pelos transgressores intercedeu” (versos 10-12).

Foi o próprio Deus quem enviou a Jesus para morrer. Assim Ele justificou a muitos, isto é, os salvos, e levou o nosso pecado na cruz.
Conclusão
Jesus se sacrificou em obediência ao Pai e por amor a nós (verso 11). Foi uma morte de humilhação e de sofrimento. Sangue precisava ser derramado para sermos perdoados (Hebreus 9:22).
Jesus cumpriu com as exigências de Deus com perfeição, e hoje somos salvos mediante a fé n’Ele, no seu sacrifício por nós.
Esse amor de Deus é um amor que incomoda de tão grande e puro! “Como escaparemos nós se negligenciarmos tão grande salvação?” (Hb. 2:3).

segunda-feira, 29 de março de 2010


A Semana Santa se inicia na celebração da entrada triunfal de Jesus Cristo em Jerusalém, que ocorre do domingo de ramos, e tem seu término com a ressurreição de Jesus Cristo, que ocorre no domingo de Páscoa.

Domingo de Ramos

O Domingo de Ramos abre solenemente a Semana Santa, com a da entrada de Jesus em Jerusalém. Jesus é recebido em Jerusalem como um rei, mas os mesmos que o receberam com festa O condenará a morte.Jesus é recebido com ramos de palmeiras.

[editar]Segunda-Feira Santa

É o segundo dia da Semana Santa. Onde o Nosso Senhor dos Passos começa sua caminhada rumo ao calvário.

[editar]Terça-Feira Santa

É o terceiro dia da Semana Santa.

[editar]Quarta-Feira Santa

É o quarto dia da Semana Santa. Encerra-se na Quarta-feira Santa o período quaresmal. Em Algumas Igrejas celebra-se neste dia a piedosa procissão do encontro de Nosso Senhor dos Passos e Nossa Senhora das Dores. Ainda há igrejas que neste dia celebra o Ofício das Trevas, lembrando que o mundo já está em trevas devido à proximidade da Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo

[editar]Quinta-Feira da Ceia

É o quinto dia da Semana Santa. Neste dia é relembrada especialmente a Última Ceia. É realizada nas catedrais diocesanas, a Missa de Crisma, onde o Bispo diocesano santifica o óleo dos Catecumenos e dos Enfermos e consagra o óleo de Crisma que será usado por todas as paróquias de sua diocese durante um ano até a próxima Quinta-feira Santa, onde o óleo que restou do ano seguinte é queimado. Para a consagração de Crisma, o Bispo pede a Jesus que envie o Espirito Santo Paráclito, para que torne o óleo santo e que todas as pessoas ungidas com ele se tornem "soldados de Cristo". A Tarde, após o pôr-do-sol, é celebrado a Missa de Lava-pés, onde relembra o gesto de humildade que Jesus realizou lavando os pés dos seus doze discípulos e comendo com eles a ceia derradeira. É neste momento que Judas Iscariotes sai correndo e vai entregar Jesus por trinta moedas de prata. É nesta noite em que Jesus é preso, interrogado e no amanhacer da Sexta-feira assoitado e condenado. A igreja fica em vígila ao Ssmo. relembrando as sofrimentos começados por Jesus nesta noite. A igreja já se revente de luto e tristeza desnudando os altares, quando é retirado todos os enfeites, toalhas, flores, velas, tudo para simbolizar que Jesus já está preso e consciente do que vai acontece.

[editar]Sexta-Feira Santa ou Sexta-Feira da Paixão

Este é o momento onde a Igreja recorda a Morte do Salvador. É o único dia que não se celebra a Missa e não há consagração das hóstias. É celebrado a Solena Ação Litúrgica, Paixão e Adoração da Cruz onde inicia-se com a equipe de celebração entrando em silencio, e o padre se prostrando no altar em sinal de humildade e de tristeza. É realizada a narrativa da paixão, que narra os acontecimentos desde quando Jesus foi interrogado, a Oração Universal, que reza polos que não crêem e Deus e em Cristo, pelos Judeus, pelos poderes públicos, dentre outros, e a Adoração da Cruz. Há comunhão, mais as partículas não são consagradas na sexta, se consagra uma quantidade maior na quinta-feira, seu nome antigo é comunhão dos pré-santificados. A noite tradicionalmente é realizada a Procissão do Enterro. Algumas Igrejas relembram as sete dores de Maria e encenam a descida da Cruz.

[editar]Sábado da Vigília ou Sábado da Aleluia É o dia que antecede a ressurreição de Jesus Cristo, dia dedicado a oração junto ao túmulo do Senhor Morto. Nesta noite, é celebrada a Vigília Pascal, a vigília de todas as vigílias. Nela acontece a benção do fogo novo, a Proclamação da Páscoa e a Renovação das Promessas do Batismo. Com o fogo novo se acende o Círio Pascal, que representa a vida nova em Jesus Cristo.

[editar]Domingo de Páscoa

É o dia da ressurreição de Jesus, e a comemorações mais importantes do cristianismo, que celebra a vida, o amor e a misericórdia de Deus. Este é o último dia do Tríduo Pascal e em muitos locais do mundo, nomeadamente no Brasil em muitas regiões de Portugal, marca o último dia da Semana Santa.



sexta-feira, 26 de março de 2010

"Sangue de Jovem não corre... REVOLUCIONA"!!!

quinta-feira, 25 de março de 2010


“O Sangue de Cristo cai dentro do seu coração, diretamente do seu coração”. Ele entra e vai diretamente ao seu coração, é nele que o Sangue de Jesus cai quando você o recebe, dentro do seu coração. Guardem bem: O seu coração é um cálice, é ele que recebe o Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo. Sua alma vive e bebe do seu coração com Jesus Cristo. (Pe.Roberto - Toca de Assis)

terça-feira, 23 de março de 2010

O conceito da "verdade" vem desafiando a humanidade por milhares de anos. Filósofos da antiga Grécia debatiam a natureza da verdade. Eles discutiam se ela era real e absoluta, ou relativa e ilusória. Suas dúvidas podem ter sido refletidas numa questão de Pilatos: "Que é a verdade?" (João 18:38).

Hoje, a mesma pergunta surge continuamente em várias situações. É de vital importância que achamos a resposta para esta pergunta na área de religião. O que é verdadeiro? Posso conhecer a verdade?

Para ajudar-nos a responder a estas questões, vamos focalizar nossa atenção em um versículo do ensinamento de Jesus. Em João 8:32, ele disse: "E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará ."


Num mundo desordenado pela dúvida e pela confusão religiosa, nós podemos achar esperança nas palavras de Jesus: "E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará."

Qualquer dúvida sobre a JMJ, mande um email para jessicatererpc@hotmail.com
Deus abençoe a todos!!!
Hoje trago para vocês duas notícias a respeito da Juventude Católica. O Papa Bento XVI celebrará no próximo Domingo de Ramos o 25° aniversário das Jornadas Mundiais da Juventude! E também vemos a mobilização de jovens em marcha pró-vida na Bélgica. Ambas estão no site ACI Digital.

Bento XVI anuncia encontro juvenil em Roma pelos 25 anos das JMJ

VATICANO, 22 Mar. 10 / 05:12 pm (ACI).- Ao concluir a oração do Ângelus dominical, o Papa Bento XVI recordou que o próximo 28 de março, Domingo de Ramos, celebra-se o 25o. aniversário do início das Jornadas Mundiais da Juventude. Por isso, explicou, na quinta-feira 25 de março se realizará na Praça de São Pedro um grande encontro juvenil com os jovens de Roma.

O Santo Padre explicou que estas Jornadas Mundiais da Juventude foram queridas pelo venerável e amado João Paulo II. Por isso o encontro de festa reunirá a milhares de jovens provenientes de Roma e da região do Lácio.

Bento XVI também se dirigiu, em francês, aos religiosos e a todas as pessoas consagradas. o Santo Padre lhes recordou que "a Igreja vos necessita para mostrar aos homens e mulheres de nosso tempo o caminho de verdadeira bondade. Mantenham em vós e dentro de suas comunidades o ardor evangélico que animou a suas fundadores e fundadoras".

"Que vosso dinamismo missionário suscite em vós o gozo da fé e faça germinar vocações nos jovens! Que a ajuda da Virgem Maria vos sustente em sua vida cotidiana!", exortou.
SER JOVEM

A juventude não é um período de vida;
ela é um estado de espírito,
um efeito da vontade,
uma qualidade de imaginação,
uma intensidade emotiva,
uma vitória da coragem sobre a timidez,
do gosto da aventura sobre
o amor ao conforto.

Não é por termos vivido um certo
número de anos que envelhecemos;
envelhecemos porque abandonamos nosso ideal.

Os anos enrugam o rosto;
renunciar ao ideal enruga a alma,
as preocupações, as dúvidas, os temores
e os desesperos, são os inimigos que
lentamente nos inclinam à terra.

Jovem é aquele que se admira,
que se maravilha e pergunta,
como a criança insaciável: e depois?

Que desafia os acontecimentos
e encontra alegria no jogo da vida.

És tão jovem quanto a tua fé.
Tão velho quanto a tua descrença.
Tão jovem quanto a confiança
em ti e a tua esperança.
Tão velho quanto o teu desânimo.

Serás jovem enquanto te conservares
receptivo, ao que é belo, bom, grande.
Receptivo às mensagens da natureza,
do Homem, do infinito.

E se um dia teu coração for atacado
pelo pessimismo e corroído pelo cinismo,
que Deus, então, se compadeça
de tua alma de velho.